domingo, 28 de novembro de 2010

WWF-Brasil e o Aquecimento Global.

Hoje venho apresentar a vocês um excelente projeto, o WWF-Brasil.

"O WWF-Brasil é uma organização não-governamental brasileira dedicada à conservação da natureza com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações."

Bacana não? Então acesse o site e acompanhe esse belo projeto 
http://www.wwf.org.br/

E do canal WWF-Brasil no Youtube vem nosso vídeo de hoje!
                                              

                                            Aquecimento Global

sábado, 27 de novembro de 2010

Pesquisadores descobrem nova espécie de lula.



GENEBRA — Uma nova espécie de lula, de 70 cm de comprimento, foi descoberta por pesquisadores em águas profundas do oceano Índico, durante uma expedição que permitiu reencontrar 70 espécimes já catalogadas, informou nesta segunda-feira a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).
A nova lula foi identificada entre os 7 mil animais pescados pelos cientistas da UICN durante esta expedição, no ano passado, no sul do Índico, precisou a organização sediada em Gland (Suíça).
Da família dos Chiroteuthidae, a lula vive em águas profundas, tem uma coloração marrom e é dotada de órgãos que lhe permitem produzir luminescência para atrair suas presas.

Fonte: 
http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5jy9A273eiMqONJEbMZybu8Ntf_5w?docId=CNG.9f6eadeab4084c8928f362cde9f685dd.221

Os maiores testículos da Terra.


Cientistas descobriram que os testículos dos grilos representam 14% do seu peso corporal. Isso faz com que eles tenham o título de maiores testículos do mundo, proporcionalmente.
Em um estudo das estratégias de acasalamento dos grilos, no entanto, os pesquisadores descobriram que eles liberam pequenas quantidades de esperma a cada vez que cruzam. Mas isso parece um contrasenso, não? Afinal, se eles possuem grandes testículos, é para produzir mais esperma.
Foi então que os cientistas descobriram que essa estratégia é feita para que os machos possam cruzar com mais fêmeas, tendo maiores chances de passar a sua genética adiante.
Outras pesquisas já indicaram que o tamanho do testículo de determinadas espécies de animais é diretamente proporcional à quantidade de parceiras que os machos têm.

Antigamente considerava-se que o animai recordista era a drosófila, a famosa mosca da fruta, com aproximadamente 10% do peso do seu corpo sendo
dos testículos.











Fonte: 
http://hypescience.com/grilos-sao-os-donos-dos-maiores-testiculos-da-terra-proporcionalmente/

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Pesquisa identifica 5 novas espécies de lagartos no Pará.

                                              Olha a cara de felicidade do garoto! :~

A conclusão de um estudo no Pará levou à descoberta de 5 novas espécies de lagartos do grupo 
Anolis chrysolepis. A partir da análise da pesquisadora Annelise DAngiolella, feita em parceria pelo Museus Paraense Emílio Goeldi e pela Universidade Federal do Pará, os animais deixaram de ser considerados como subespécies e foram elevados ao status de espécies.

A pesquisadora avaliou dados moleculares e morfológicos dos animais para chegar à conclusão. Estudou, por exemplo, a quantidade de escamas, a cor do papo e o tamanho do corpo dos lagartos para determinar as novas espécies.

No total, foram analisadas 359 exemplares de animais, entre répteis e anfíbios, para identificar diferenças e semelhanças na classificação taxonômica. De acordo com a pesquisadora, a Amazônia é o "berço" desse tipo de lagarto, cujo grupo é reconhecido por ter cabeça curta e papo pequeno ou médio.

Dependendo da espécie, os animais se distribuem na Guiana, Guiana Francesa, Suriname, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela, além do Amazonas, do Mato Grosso, do Acre, do Amapá e do Pará, no Brasil. Fora do bioma amazônico, também podem ocorrer em estados do Nordeste e do Centro-Oeste.


Fonte: http://www.portalms.com.br/noticias/detalhe.asp?cod=959596411

Expedição francesa e indonésia descobre novas espécies na Papuásia-Nova Guiné.


Um peixe cavernícola sem olhos e uma rã que transporta os seus pequenos ao dorso fazem parte das novas espécies descobertas por investigadores franceses e indonésios, numa região extremamente selvagem da Papuásia-Nova Guiné.

As espécies foram identificadas em grutas profundas, em rios subterrâneos e na floresta do maciço cársico de Lengguru, na parte indonésia da região.

Durante sete semanas, a equipa pluridisciplinar de cientistas – que incluiu biólogos, hidrogeólogos, paleontólogos, arqueólogos, entre outros – enfrentou um grande desafio físico para explorar o imenso “labirinto de ecossistemas isolados” onde as espécies puderam ficar protegidas durante milhões de anos.

Foi numa gruta até agora inexplorada que os investigadores encontraram uma nova espécie de peixe que se adaptou às condições extremas, perdendo a sua pigmentação e os olhos. “Trata-se, segundo aquilo que sabemos, do primeiro peixe cavernícola descoberto na Papuásia-Nova Guiné”, salientou Laurent Pouyaud, investigador do Instituto de Investigação e do Desenvolvimento (IRD), em Montpellier.

“Em termos de descobertas, tudo ou quase tudo ainda está por fazer naquela região de muito difícil acesso mas que tem uma biodiversidade excepcionalmente rica”, disse Laurent Pouyaud. O cientista disse ainda que os seus colegas vão oficializar as suas descobertas publicando os seus estudos nos próximos meses.

Lançada durante o Ano Internacional da Biodiversidade, a expedição Lengguru-Kaimana 2010 foi “a primeira etapa de um programa de investigação de grande envergadura” realizado pelo IRD, Ministério indonésio dos Negócios Marítimos e Instituto indonésio das Ciências, com a ajuda de associações e de parceiros privado
s.

P.S: A região Papuásia-Nova Guiné tem uma biodiversidade excepcionalmente rica.

Fonte: 
http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1468228

Obs: Infelizmente ainda não existem fotos das novas descobertas :(

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Amoras se expandem pelas ilhas e ameaçam a existência da escalésia.


O cacto não é uma árvore como outra qualquer. Ele cresce, mais ou menos, um centímetro por ano e um metro, a cada século. Se ele tiver uns cinco metros de altura, tem pelo menos 500 anos de idade. E nós encontramos uma floresta de cacto que passou os últimos séculos crescendo lenta e livremente. Os cactos vivem com pouca água e se mantêm livres de invasores com a robustez de seus espinhos.
Em geral, é mais fácil ser um cacto que uma escalésia. Ela é outra planta que só existe em Galápagos, mas que vem correndo riscos e precisa ser replantada. E quem são os vilões dessa história? As amoras foram introduzidas nas ilhas e se espalharam rapidamente. Elas são fortes e destrutivas. Estão acabando com boa parte da vegetação natural. E as armas na luta pela recuperação da floresta são o facão e a força de trabalho.
Você pode imaginar: “as amoras parecem tão inofensivas”. Já o coordenador de restauração do Parque das Ihas Galápagos, Sixto Naranjo, diz que elas sugam os nutrientes, sufocam as escalésias e interrompem uma importante cadeia ecológica das ilhas.
É só um exemplo do esforço generalizado de guias e cientistas, para que Galápagos seja para sempre. Sem interferências externas, ela sabe se reinventar direitinho.
Obrigado aos artistas galapaguenhos desse Globo Repórter, às iguanas marinhas e terrestres, às tartarugas marinhas e terrestres. Abraço especial ao George, aos atobás de pata azul, a todos os apaixonados destas ilhas. Para os lobos marinhos, uma salva de palmas, porque eles merecem. E ao nosso guia Andrés, que é um pouco disso tudo.
Mesmo vivendo em Galápagos, Andrés revela que ainda se surpreende com toda a natureza local. “É sempre surpreendente. Todo dia é uma maravilha. Todo dia tem coisa nova, é uma harmonia também para poder desfrutar da vida e saber que temos de proteger esse lugar. É único”, aponta o guia.
Charles Darwin se orgulharia de reencontrar esse cantinho do planeta que tanto o impressionou, onde a vida evolui.

Fonte: http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2010/11/amoras-se-expandem-pelas-ilhas-e-ameacam-existencia-da-escalesia.html

Descoberto na Espanha um "inseto CSI".


Um estudo espanhol revela que uma nova espécie de inseto, chamada "Prochyliza nigricornis", sente uma atração "forte" por cadáveres em estado de decomposição avançado, podendo, assim, ser arma para a ciência forense na resolução de casos policiais.
Até agora, julgava-se que este inseto era uma mosca que vivia na Alemanha, Eslováquia, Holanda, Reino Unido, República Checa e Suíça, mas o estudo realizado, recentemente, pelo Instituto de Pesquisa de Ciências da Universidade de Alcalá de Henares, descobriu esta espécie na região central de Espanha.
O fato deste novo inseto praticar a necrofagia, é uma "ajuda valiosa" para a polícia forense, já que esta família de insectos é "importante" para avaliar o estado "pós morte" de cadáveres em estado de decomposição, explica o cientista Martin-Vega.
"Prochyliza nigricornis" diferencia-se da maioria dos insetos que, também, se alimentam de cadáveres, pois a sua anatomia é distinta das restantes 11 espécies necrófagas que existem na Península.
A Universidade de Alcalá pretende aplicar os resultados das pesquisas de forma eficiente nos processos policiais e, para isso, estabeleceu um acordo com a polícia científica.
Descoberto em Espanha um "insecto CSI"







Fonte: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1717489

Espécie de preá sobrevive sem variedade genética.




Pesquisadores brasileiros descobriram uma espécie que, após 8.000 anos isolada mantendo uma população de cerca de 40 indivíduos, praticamente não apresenta mais diversidade genética.
Os animais são tão parecidos entre si que um teste de paternidade através do DNA, como o utilizado em humanos, não seria viável entre eles.
Os preás da ilha catarinense vivem muito bem, obrigado, em uma área equivalente à de um campo de futebol --menos de um hectare. Pelas teorias genéticas tradicionais, ela deveria estar extinta há tempos.

"Parece claramente ser o caso mais extremo conhecido de uma espécie vivendo tanto tempo com uma população tão pequena", diz o geneticista Sandro Bonatto, da PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Rio Grande do Sul.

"Pelos padrões clássicos, ela não poderia estar viva. Esses animais podem mudar nossa compreensão da biologia das pequenas populações."
Os pesquisadores encontraram os animais em uma das ilhas do arquipélago de Moleques do Sul, a 8 km da ponta sul da ilha de Florianópolis.
A espécie, a Cavia intermedia, é prima do preá que fica no litoral do continente, a Cavia magna. Uma possibilidade é que, após o término da última era do gelo, há cerca de 8.000 anos, quando o nível do mar subiu, elas tenham se separado.
Os poucos indivíduos ilhados deram, então, origem a uma nova espécie, que com o tempo se adaptou às condições da ilha: pouco espaço, vegetação baixa e nenhum predador.
O pouco espaço resultou numa população pequena. A ilha tem cerca de dez hectares, mas boa parte do terreno é rochoso. Sobra para os preás um décimo disso, em uma área com grama. Essa vegetação baixa fez com que eles ficassem menores do que os seus primos, que têm acesso a mais comida.
Os preás são os únicos mamíferos da ilha. A ausência de predadores, aliada à estabilidade climática do local -aparentemente nenhuma catástrofe natural aconteceu nos últimos tempos por lá-, permitiu milênios de sossego.
Os cientistas sabem que a população nunca foi grande porque todos são geneticamente parecidos, como se toda a espécie fosse uma grande família.
Para verificar a proximidade genética entre os preás, o grupo de Bonatto recorreu ao mesmo tipo de exame de DNA usado em testes de paternidade.
"É uma das menores diversidades genéticas observadas no reino animal", diz Ricardo Kanitz, também da PUCRS.
O incesto, portanto, é comum. Em humanos, filhos de parentes podem nascer com alguns tipos de deformação.
Não é o caso desses animais: como a população é muito pequena, os cruzamentos que poderiam gerar filhotes defeituosos já aconteceram e os alelos (versões de um mesmo gene) que poderiam causar problemas já foram eliminados pela seleção natural.
É normal, portanto, que um filhote seja filho de irmãos.
Essas deformações não são frequentes o suficiente para extinguir uma espécie, mas a inexistência delas é sinal de que os preás se adaptaram à sobrevivência em um pequeno grupo.

Ameaças

Como qualquer grupo pequeno e isolado, entretanto, os bichos correm riscos. A ilha está dentro do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, o que deveria limitar o acesso a ela. Mas, na prática, não é assim.
"Alguns pescadores vão lá, usam como base para trabalhar. O perigo é soltar um gato, um cachorro ou algo assim sem querer e ele acabar com os preás", diz Bonatto.
Além de gatos fujões, eventuais catástrofes naturais também oferecem perigo aos preás. "Um furacão, por exemplo, poderia matar todos", diz Bonatto.
E um já aconteceu, em 2004. Além de Bonatto e Kanitz, participou do trabalho Carlos Salvador, então na Universidade Federal de Santa Catarina.
Ao contrário dos preás, todas as espécies com poucos indivíduos vistas até hoje estavam no rumo da morte, fosse natural, fosse por ação humana.
"Alguns trabalhos afirmam que uma espécie, para sobreviver a longo prazo, deveria ter no mínimo 500 indivíduos", diz Kanitz. "Talvez os preás proporcionem lições importantes de estratégias de conservação", concorda Bonatto.

Fonte: 
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u536537.shtml

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Consequências do vazamento de petróleo no Golfo do México.




Na noite de 20 de abril de 2010, uma explosão na plataforma Deepwater Horizon, arrendada pela empresa British Petroleum (BP), matou 11 funcionários no Golfo do México. Dois dias depois, a plataforma afundou a aproximadamente 80 quilômetros da costa da Louisiana, sul dos Estados Unidos. O petróleo cru começou a vazar da tubulação rompida a 1,5 quilômetro da superfície do mar, formando uma enorme mancha negra que se aproxima do litoral americano.

Desde então, o óleo vem prejudicando a fauna marinha, o turismo e a pesca na região. Todos os esforços da empresa BP para conter o vazamento falharam e o derrame deve continuar por mais um mês. Pela sua extensão, esse foi considerado o pior vazamento de petróleo da história dos Estados Unidos.
O desastre no Golfo do México trouxe como consequências: a) ameaças ao ecossistema; b) prejuízos à indústria pesqueira e ao turismo; c) desgaste político do presidente Barack Obama; d) revisão dos incentivos à indústria petroleira; e) maior regulamentação do setor petrolífero; f) incentivo à discussão sobre energias alternativas.
A mancha negra que se estende sobre o Oceano Atlântico, numa área equivalente a onze vezes a cidade do Rio de Janeiro, é a imagem da maior catástrofe ambiental da história dos Estados Unidos. O vazamento de petróleo cru e de gás no Golfo do México causou, além de danos ao meio ambiente, perdas econômicas e políticas para o governo de Barack Obama. E como todas as tentativas de conter o vazamento falharam, a mancha deve se alastrar por mais um mês, agravando a situação.
O acidente também obrigou o governo norte-americano a revisar as políticas de energia e a regulamentação do setor petrolífero que explora o óleo mineral em águas profundas. É uma discussão que também interessa ao Brasil, que deve definir em breve as regras de exploração do petróleo na camada pré-sal.
Na noite de 20 de abril de 2010, uma explosão na plataforma Deepwater Horizon, arrendada pela empresa British Petroleum (BP), matou 11 funcionários. Dois dias depois, a plataforma afundou a aproximadamente 80 quilômetros da costa da Louisiana, sul dos Estados Unidos. O petróleo começou a vazar da tubulação rompida a 1,5 quilômetro da superfície do mar, formando uma enorme mancha que se aproxima do litoral americano. Desde então, o óleo vem prejudicando a fauna marinha, o turismo e a pesca na região.
Pela sua extensão, este foi considerado o pior vazamento de petróleo da história dos Estados Unidos. Estimativas iniciais do governo e da empresa BP apontavam o derramamento de 5 mil barris de petróleo cru por dia, o equivalente a 800 mil litros. No dia 27 de maio, porém, devido ao alerta de cientistas, foi verificado um volume muito maior: de 12 a 25 mil barris diários.
A quantidade acumulada é quase três vezes maior que o vazamento do navio petroleiro Exxon Valdez, ocorrido no Alasca em 24 de março de 1989, até então considerado o mais grave em águas norte-americanas. Na ocasião, foram espalhados 250 mil barris (40,9 milhões de litros) de petróleo cru no mar, provocando a morte de milhares de animais. Tudo indica que, desta vez, a catástrofe será maior para o ecossistema.


Pelicanos
O Departamento de Pesca dos Estados Unidos emitiu um boletim alertando para os danos causados a animais marinhos do Golfo, tanto pelo petróleo quanto por produtos tóxicos usados na limpeza. Segundo o documento, os componentes químicos causam irritações, queimaduras e infecções na pele. A ingestão pode trazer problemas ao aparelho gastrointestinal, danificar órgãos e, a longo prazo, levar à morte.

Entre os animais em risco está a ave-símbolo do Estado de Louisiana, o pelicano marrom. O santuário da espécie - a ave só recentemente saiu da lista de animais ameaçados de extinção - foi atingido pelo petróleo. Toda vez que o pelicano marrom mergulha atrás de peixes, ele fica com as penas cobertas de óleo; desse modo, não consegue regular a temperatura corporal e morre de hipotermia.
Quatro espécies de tartarugas marinhas, além de golfinhos, cachalotes, camarões e outros crustáceos e peixes (o Golfo do México é um dos únicos viveiros, no mundo, do atum rabilho) estão entre as espécies ameaçadas. O plâncton, inclusive, organismo que está na base da cadeia alimentar marinha, não sobrevive em contato com o petróleo.
A mancha de petróleo colocou em alerta toda área costeira de Louisiana e das regiões vizinhas da Flórida, do Mississipi e de Alabama. O acidente também afetou a indústria pesqueira, os serviços, o comércio e até o turismo, uma vez que as praias ficaram sujas de óleo. A pesca comercial e recreativa foi proibida. O motivo, segundo o governo, é proteger a população do consumo de moluscos contaminados com componentes cancerígenos do petróleo.
Criadores de camarão tiveram a atividade suspensa e abriram processos judiciais contra a BP. A Louisiana é o maior Estado produtor de camarões nos Estados Unidos.
Somados, os prejuízos para a economia podem chegar a mais de US$ 1,6 bilhão (R$ 2,9 bi), de acordo com especialistas. O Estado de Louisiana ainda gastou cerca de US$ 350 milhões (R$ 638,9 milhões) em barreiras de contenção.
Há 31 anos, o ecossistema do Golfo do México foi afetado por um acidente semelhante. Em 3 de junho de 1979, a plataforma Ixtoc I explodiu na baía de Campeche, a 100 quilômetros da costa mexicana. Foram derramados entre 10 e 30 mil barris de petróleo por dia, até que a tubulação foi tampada em 23 de março 1980. Traços de petróleo ainda eram visíveis três anos depois da tragédia.

Fonte: 
http://educacao.uol.com.br/atualidades/ult1685u461.jhtm#topo




segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O maior bem ecológico do Mundo - A Amazônia.

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O tamanho da Amazônia, a sua localização, a grande variedade de ecossistemas e o fato de que boa parte da área ainda esteja intacta, fazem da região um dos grandes armazéns de biodiversidade do planeta.


A Amazônia é o maior bioma terrestre do planeta. Ocupa uma área superior à 7,7 milhões de km2, dividida entre 9 países: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. A Amazônia Legal ocupa 60% do território brasileiro e abrange os estados do Amazonas, Acre, Amapá, oeste do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Roraima e Tocantins. 

O clima da região é bastante úmido, com temperatura média de 24o C, variando muito pouco. É um dos locais mais chuvosos do mundo: metade da planície amazônica fica submersa durante a estação das chuvas, pois as águas sobem em média 10m. A grande bacia fluvial do Amazonas possui 1/5 da disponibilidade mundial de água doce e é recoberta pela maior floresta equatorial do mundo, correspondendo a 1/3 das reservas florestais da Terra. É considerada, também, uma das mais antigas coberturas florestais, estabilizada a cerca de 100 milhões de anos.

Diversos ecossistemas interagem em equilíbrio na Amazônia: 65% de sua área total é composta pela floresta tropical úmida de terra firme e o restante é constituído por matas de cipó, campinas, matas secas, igapós, manguezais, matas de várzeas, cerrados, campos de terras firmes, campos de várzeas e matas de bambu.

É a região com maior biodiversidade de todos os continentes: comporta metade das espécies de aves hoje conhecidas (cerca de 1.622 espécies), possui a maior diversidade de insetos (10 a 15 milhões), répteis (468 espécies) e anfíbios (517 espécies). Possui mais espécies de peixes que o Oceano Atlântico (3 mil espécies) e suas águas também são ricas em caranguejos, camarões, serpentes, tartarugas, lagartos, golfinhos (boto cor-de-rosa), lontras, jacarés e tubarões. São mais de 524 espécies de mamíferos, com destaque para as 30 espécies de macacos endêmicas da mata amazônica.


Fonte: 
http://360graus.terra.com.br/ecologia/default.asp?did=784&action=geral

Curiosidades sobre o assunto: Ecologia.




  • 40% das árvores da Amazônia podem desaparecer, caso a temperatura suba de 2° a 3°C nos próximos anos;
  • A temperatura média do planeta Terra deve sofrer um aumento de 2 a 4,5 °C até o final deste século;
  • 9 a 58% dos animais presente no mundo vão ficar extintos nas próximas décadas;
  • A cada ano, um automóvel produz em média quase quatro vezes o seu peso em dióxido de carbono;
Esperamos que estas curiosidades façam você refletir o quanto estamos prejudicando o nosso planeta.

O que aconteceria se o planeta parasse de girar.

O assunto já foi tema de filmes sobre catástrofes, mas ainda assim causa incertezas na comunidade científica sobre suas reais conseqüências. Para o biólogo Wellinton Delitti, do Departamento de Ecologia do Instituto de Biociência da USP, se um dia a Terra parar de girar, o mais provável é a extinção total de vida no planeta.

Delitti acredita que o fenômeno começaria paralisando inicialmente o sistema climático, a circulação marinha e a vida dos seres humanos. Para ele, "uma área do planeta ficaria virada para o Sol, podendo ficar exposta a altas temperaturas, assim como outra parte ficaria totalmente escura, com a possibilidade de baixíssimas temperaturas".

Em razão disso, a possibilidade de algum ser vivo sobreviver seria bastante remota. "Talvez tivessem alguma chance os organismos que vivem no fundo do mar, próximos a abismos que expelem calor das profundezas da Terra, já que eles têm a vida baseada na quimiossíntese (que não depende da luz solar)."

Apesar disso, o biólogo destacou que o mais provável seria "uma catástrofe inimaginável que destruiria todo o ecossistema terrestre".

Já o professor Marcelo Knobel, do Instituto de Física da Unicamp, destaca que as circunstâncias do fim do movimento de rotação da Terra seriam determinantes.

"A Terra sairia de uma velocidade de aproximadamente 900 km/h (em latitude de 45°) para zero, causando uma forte freada, mas essa velocidade pode variar, dependendo da latitude."

Segundo ele, provavelmente os prédios e casas do mundo inteiro cairiam e uma espécie de terremoto assolaria a superfície terrestre. Já a gravidade não mudaria em absolutamente nada e poucas coisas seriam alteradas em relação a isso.

Knobel acrescentou ainda que o conceito de dia e noite sofreria graves mudanças, ou seja, o dia no planeta não teria mais um período de 24 horas, e sim, a duração de um ano. "Essa variação depende absolutamente da rotação terrestre", completou.


Fonte: http://noticias.terra.com.br/educacao/vocesabia/interna/0,,OI2032506-EI8405,00.html

O que é Ecologia?




Ecologia (do grego “oikos", que significa casa, e "logos", estudo, reflexão), é o ramo da biologia que estuda as interações entre os seres vivos e o meio onde vivem, envolvendo a dependência da água, do solo e do ar. Dessa forma, as relações vão além do comportamento individual e a influência causada pelos fatores ambientais (temperatura, umidade, pressão). Mas, se estendem à oganização das espécies em populações, comunidades, formando um ecossistema e toda a biosfera. 

domingo, 21 de novembro de 2010

Conserve seu planeta, ainda da tempo!

Sejam Bem-vindos.

  Caros leitores, a partir de hoje, eu Thiago, e Michelle estaremos abrindo as postagens do blog :)
Falaremos um pouco mais sobre Ecologia, o que é meio óbvio devido ao próprio nome do blog.
                                                
                                                                     Espero que gostem!